É a classe de religiosos que inclui bispos, padres e diáconos, responsáveis pela condução dos rituais, sacramentos e orientação espiritual dos fiéis. Ele é organizado em uma hierarquia e dividido em dois grupos principais: o clero secular, composto por sacerdotes que trabalham directamente nas comunidades leigas, e o clero religioso, que pertence a ordens religiosas como Franciscanos, Boa nova, Capuchinhos, Franselianos, Jesuítas e etc e segue regras específicas. 

É a actividade destinada a fazer desabrochar e amadurecer, nos adolescentes e nos jovens, a vocação ao sacerdócio ministerial e à vida de especial consagração secular e religiosa. Enquanto tal, ela é uma das preocupações fundamentais da Igreja de Moçambique e, portanto, uma prioridade pastoral. ‍ ‍

O “Seminário Menor” é uma comunidade vocacional que acolhe normalmente os candidatos ao ministério sacerdotal no ensino secundário geral ou equivalente. Os "Seminários Maiores" referem-se a instituições de ensino teológico e teológico para a formação de futuros sacerdotes da Igreja Católica, que estão na fase final do seu treinamento, com foco em estudos superiores de teologia.

A vida consagrada em Moçambique é presente desde o início da evangelização desta terra. Claramente no início foi marcada pela “Implantatio Eclesiae”. Na segunda metade do século passado houve uma progressiva tendência a fomentar as vocações nativas orientadas também pela vida consagrada.

São grupos formados por leigos e clérigos, casados e solteiros, que vivem em comunidade sob a orientação de um carisma específico, inspirados pelo Concílio Vaticano II. Elas buscam viver a fé de forma mais profunda e missionária, caracterizando-se pela vida comunitária, fidelidade ao Papa e à doutrina, e um forte apelo evangelizador.